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A diversidade de pessoas nos times precisa ser meta em 2021

A diversidade de pessoas nos times precisa ser meta em 2021

03/12/2020 às 08h34 Atualizada em 03/12/2020 às 11h34
Por: Esther Vasconcelos
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Marcelo Arone, Headhunter, recrutador e especialista em recolocação profissional explica: “mais do que nunca, a experiência precisa vir junto do quociente humano na hora de contratar.

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Times formados por pessoas muito iguais, ou ainda, muito iguais a seu líder, tendem a traçar estratégias sempre muito similares. Em 2021, vamos precisar de diversidade”, completa.

Para Marcelo, o líder que vai se sobressair nessa transição do período de pandemia é o cara que aprendeu, exatamente com o inesperado do isolamento social, que precisa ser menos centralizador: “o CARA, mesmo, vai ser aquele que conseguir reunir pessoas com educação, base familiar, formação e estilos completamente diferentes, mas alinhados, com o mesmo propósito e unido forças na mesma direção”.

Marcelo lembra que temos uma tendência a procurar por iguais: “o mercado sempre funcionou em uma lógica mais ou menos parecida, pessoas sendo procuradas pelos seus currículos, ótima formação, geralmente das mesmas instituições”, lembra ele, que complementa: “esses times tendem a trabalhar dentro de uma mesma sinergia, que acabou não se mostrando tão eficiente em uma situação inusitada como foi a de 2020”.

Então, qual é a solução? Para o especialista, a diversidade nas empresas deve ser uma das metas para 2021: “garantir talentos ímpares, inteligências diversificadas, e, por isso mesmo, ideias inusitadas e que se complementem pode ser a chave para virar o jogo”. Isso sem falar em inclusão de uma maneira geral. “2021 vem pedir para que olhemos mais para as pessoas, de uma maneira geral”, explica.

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Arone enfatiza algo pelo que vem trabalhando há alguns anos: “o líder do futuro é agregador, e a pandemia veio escancarar essa realidade.

Ele é inclusivo, deve observar mais as experiências e as ideias das pessoas, não apenas seus currículos e formação”. “O grande gestor é o cara que contrata pessoas completamente diferentes dele próprio e faz com que elas completem a engrenagem do grupo”, finaliza.

Por Marcelo Arone é Headhunter, especialista em recolocação executiva e sócio da OPTME RH, com 12 anos de experiência no mercado de capital humano. 

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