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O Auxílio Emergencial será liberado em março, isso já está confirmado. Porém, o valor ainda não foi definido. Para a equipe econômica o valor ideal a ser pago será de R$ 250,00, entretanto, os parlamentares acham que o benefício terá que ter um valor maior, porém, terão que respeitar o teto de gastos.
O ministro da Economia já deixou bem claro, o valor que deseja para a volta do auxílio,“teremos duas curvas, uma de vacinação em massa subindo, para imunizar a população, e garantir um retorno seguro ao trabalho, enquanto as camadas protetivas, que eram 600 (reais), caíram para 300 (reais), agora podem descer, digamos, para 250 (reais), uma coisa assim, e depois aterrissa de novo no programa Bolsa Família”.
O pagamento deverá ser de quatro parcelas à partir de março com uma duração até o mês de junho de 2021, totalizando R$ 1.000 para cada beneficiário.
O governo não pretende contemplar o mesmo número de pessoas que receberam o auxílio em 2020. No ano passado, mais de 64 milhões de beneficiários receberam o auxílio emergencial.
No entanto, o governo quer diminuir para 30 milhões, o número de pessoas que receberão a nova rodada do auxílio.
A equipe econômica só aceita a volta do auxílio, se os pagamentos funcionar como uma espécie de “PEC de guerra”, para todos os momentos de excepcionalidade do país, estados e municípios. O projeto deve ser incluído à proposta de emenda à Constituição (PEC) do pacto federativo, no Senado, em uma cláusula de calamidade.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha - jornalista do Jornal Contábil
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