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Compliance para startups cresce, no entanto exige cuidados!

Compliance para startups cresce, no entanto exige cuidados!

30/06/2022 às 02h00 Atualizada em 30/06/2022 às 05h00
Por: Leonardo Grandchamp
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A quem acredite que as práticas de Compliance devem ser atribuídas exclusivamente às grandes corporações e aos grupos econômicos mais fortes, mas as tendências mostram que é de bom tom rever esse conceito. Os maiores nomes seguem, obviamente, com grande relevância para transações internacionais e processos de auditoria, mas o que se observa é um movimento cada vez mais amplo no universo empresarial. E isso inclui as startups.

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Tal fenômeno tem base nas correntes seguidas por empreendedores com visão de mercado, que estão substituindo os modelos de negócio que não tinham Compliance. “E quanto maior a percepção de ética e transparência das empresas com seus públicos, maior é a probabilidade de acontecerem negócios sustentáveis com proteção à marca”, afirma Nícolas Fabeni, CEO da StartLaw, lawtech que tem como propósito  descomplicar a vida do empreendedor, através de uma plataforma de organização de  informações  jurídicas.

Desenvolvedoras de soluções e tecnologias focadas em produto, as startups têm se mostrado como nomes cheios de consistência, dotadas de projetos bem definidos e alinhados, que possam atrair investimentos e incentivos externos. “O desenvolvimento de uma startup sob premissas de compliance está cada vez mais se mostrando um diferencial no contexto de investimentos, transações empresariais e conquista de clientes”, afirma Fabeni. 

O fundador da Start Law lembra que um bom programa de compliance para startups estabelece mecanismos sólidos para mapeamento e combate de riscos, além de viabilizar a criação de valores, transparência, integridade e reputação empresarial. “Falamos de uma ponte para mais aportes e investimentos que possam assegurar a longevidade dessas empresas”, destaca.

Todo o processo envolve Due Diligence, mapeamento e monitoramento de riscos, criação de um código de conduta, padronização de procedimentos internos, treinamento constante de equipes, criação de canais de denúncia e padronização de processo de investigação interna. “Para atingir tal nível de excelência é primordial contar com uma equipe capaz de absorver e transmitir os valores e procedimentos da startup via Compliance”, finaliza Nícolas.

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Por Nícolas Fabeni é advogado pela PUCPR, administrador pela UFPR, fundador e CEO da StartLaw, uma empresa de tecnologia que acredita no poder dos dados e da tecnologia para combater problemas na organização de informações jurídicas.

A lawtech tem como objetivo consolidar as ideias que transformam o mundo.

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