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Empresas de Contabilidade erram ao evitar a TI na hora de fazer IR dos clientes

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31/03/2015 às 10h54
Por: jornalcontabil
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Foto: Reprodução
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Pesquisa revela que 84% dos escritórios de contabilidade sempre precisam promover algum tipo de retificação após a entrega das declarações ao fisco

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Mesmo com toda a infraestrutura de cruzamento de dados financeiros utilizada atualmente pela Receita Federal na busca por erros, omissões e fraudes, ainda é bastante comum que escritórios de contabilidade se exponham ao risco fiscal, ao preterir o uso de ferramentas de TI para auxiliá-los no preenchimento, análise e conferência das declarações de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda – Pessoa Física (DIRPF).

A constatação vem de uma pesquisa realizada em fevereiro junto a 2 mil escritórios de contabilidade espalhados por 21 estados brasileiros. De acordo com o levantamento da holandesa Wolters Kluwer Prosoft, dentro do universo estuda, 68,20% desconsideram o uso de soluções computacionais que garantam – ou ao menos minimizem – a possibilidade de que seus clientes caiam na malha fina.

O estudo mostra, ainda, que 84,65% dos entrevistados “sempre precisam promover algum tipo de retificação após a entrega das declarações ao fisco”. Os outros 15,35% disseram não registrar malha fina nas declarações de seus clientes.

Somente em 2014, a Receita pegou 937 mil contribuintes por causa de inconsistências nas informações prestadas. De todos os tipos de erros, omissões e incongruências possíveis na declaração, a falta de documentos comprobatórios é apontada por 64,10% das empresas de contabilidade pesquisadas.

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A entrega, pelos clientes, de informações incompletas e/ou inconsistentes foi assinalada por 53,95% dos entrevistados, como a segunda maior causa de malha fina. Em seguida, 36,15% indicaram que seus clientes costumam ter problemas com o Leão por apresentar deduções com despesas médicas não comprovadas. Por último, 10,60% das empresas consultadas relataram o aparecimento de inconsistências entre gastos realizados e ganhos declarados.

A maioria dos respondentes (55,10%) contou que seus escritórios processam acima de 100 declarações de IR por ano. Apenas uma pequena porcentagem (6,25%) afirmou trabalhar com até 10 documentos a cada período de prestação de contas com o fisco. Para este trabalho, 29,25% das contabilidades destacam apenas um colaborador para cuidar da elaboração das declarações; 38,15% utilizam dois trabalhadores para a tarefa, enquanto 32,60% preferem usar três ou mais profissionais.

Neste ano, a entrega da declaração do Imposto de Renda para Pessoas Físicas termina em 30 de abril. (Com ComputerWorld)

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