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Equipe Econômica estuda prorrogar o Auxílio Emergencial

Equipe Econômica estuda prorrogar o Auxílio Emergencial

15/05/2020 às 12h20 Atualizada em 15/05/2020 às 15h20
Por: Jorge Roberto Wrigt
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Muitos brasileiros ficarão em situação difícil, assim que terminar o pagamento do Auxílio Emergencial de R$ 600, previsto para ser pago num período de três meses.

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Existe a possibilidade do Governo Federal ampliar o pagamento do Auxílio Emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais para além de três meses previstos inicialmente.

Parece que a equipe econômica terá dois caminhos, o primeiro, seria esticar o benefício num período de dois em dois meses. O segundo caminho, seria criar um programa de renda básica a ser implementado assim que passar o pico da pandemia.

Entretanto, o Ministério da Economia já negou em nota divulgada no dia 12 de maio, que tem pretensão de esticar o Auxílio Emergencial. Contudo, parece que a pasta está sofrendo uma pressão para que o benefício seja prolongado. E há quem queira que ele se torne permanente.

Prorrogação pode acontecer

auxilio emergencial

Nos bastidores da economia, comenta-se que o governo, através do Ministério da Economia, admite que poderá ser obrigado a prorrogar o auxílio de R$ 600 para trabalhadores informais (ultrapassando os três meses).

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Para os técnicos, atualmente, não é um bom momento para se falar em prorrogação ou tornar permanente o Auxílio Emergencial.

Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro, deve vetar a ampliação para categorias como cabeleiros e motoristas de aplicativos. O argumento para negar a ampliação, é que essas profissões já estão sendo atendidas pelo critério de renda. Bolsonaro também deverá rejeitar o fim da exigência de o beneficiário não ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018.

Reduzir outros gastos

Para alguns que defende a manutenção do Auxílio Emergencial por um tempo maior, sugere para que se crie um pacote de medidas para reduzir outros gastos e obtenção de novas receitas, garantindo, assim, os recursos necessários. Gastos que podem ser reduzidos, benefícios tributários dados a setores específicos da economia (que hoje custam R$ 330 bilhões).

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