De acordo com a Agência Brasil, já são mais de 150 mortos e 618 mil pessoas desabrigadas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul, tragédia que mobiliza toda a população brasileira desde o começo do mês. No local, que era lar de diversas famílias, também abrigava empresas, pequenos e grandes negócios.
Sendo assim, muitos também sofreram a perda de suas companhias e empregos. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande Sul (Fiergs), 91% das fábricas do estado estão de baixo d'água. Algumas providencias já foram tomados pelo governo, como a retenção dos impostos por três anos e a providência de financiamentos do BNDES.
"O estado está em calamidade. O ideal é que não só os trabalhadores, mas as empresas que foram afetadas busquem no auxílio jurídico um acordo entre empregador e empregado.
Em uma questão política, a ajuda do próprio estado para reaver essas empresas e os trabalhadores com, por exemplo, o parcelamento de FGTs, INSS, cancelamento de impostos.
Em suma, sobre a relação entre empregado e empregador o ideal é o acordo. Nesse caso, não é apenas os trabalhadores que irão sofrer. É importante enxergar o lado de todos nesse momento." afirma Gabriela Claudino, advogada e sócia da Recoup.
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