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Planejamento: Tebet assume pasta e diz que pobres terão prioridade no Orçamento
Planejamento: Tebet assume pasta e diz que pobres terão prioridade no Orçamento
05/01/2023 15h04 Atualizada há 1 ano
Por: Esther Vasconcelos

Nesta quinta-feira (5), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) assumiu, o comando do Ministério do Planejamento e Orçamento. Simone iniciou seu discurso agradecendo a Lula pela confiança de entregar a ela uma das pastas mais importantes do governo.

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A ministra também afirmou que “o time da economia vai fazer a diferença", ela demonstrou sua convicção de que o governo fará propostas corretas para não faltar "Orçamento para as políticas públicas”.

Simone ressaltou que o atual governo não é apenas do PT mas da “Frente Ampla”. Ela também falou sobre Reforma Tributária e controle fiscal.

Tebet destacou que a prioridade no orçamento é dos mais pobres, e aqueles que são denominados invisíveis, ela citou a primeira infância, idosos, mulheres, povos originários, pessoas com deficiência e os LGTBQIA+.

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Reforma Tributária

Tebet afirma que agora é hora de deixar as divergências de lado e "comungar da opinião de Haddad" com respeito a aprovação urgente da Reforma Tributária.

Ela defende que somente assim será possível que o país tenha um sistema tributário menos regressivo para a população, ela lembrou que a reforma será coordenada pelo economista Bernard Appy, autor da proposta na Câmara, de acordo com ela a" reforma tributária não poderia estar em melhores mãos".

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Simone deu sinais de sinergia com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e declarou que sua pasta será “um alicerce” para o país. Logo mais ela elogiou Haddad e afirmou que seu ministério é o mais importante para a economia.

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Controle fiscal

Tebet também defendeu que o país precisa de um melhor controle fiscal, dessa forma o governo consiguirá cumprir as promessas de inclusão social. Ela afirma que politica social e fiscal andam juntas e de forma responsável.

Simone defendeu o combate à inflação e aos juros, ela afirma que o maior problema da economia de um país é a inflação, e também afirma que Lula, tem capacidade para tirar a instabilidade política.

Desta forma será possível controlar a inflação, que segundo ela corrói os salários dos trabalhadores brasileiros. A ministra declarou que ficou se questionando, pois não entendeu o porque da escolha de Lula, e o questionou, porém se surpreendeu com a resposta.

De acordo com ela Lula disse que era isso que ele queria, pois um "presidente democrata não atrai os iguais”. Tebet disse que o que a motivou a aceitar o cargo, foi a "certeza de que tudo o que nos une é infinitamente maior do que aquilo nos separa".