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Veja como a Tecnologia Responsiva pode ajudar no varejo
Veja como a Tecnologia Responsiva pode ajudar no varejo
18/01/2023 08h35 Atualizada há 1 ano
Por: Leonardo Grandchamp

As tecnologias são grandes aliadas na transformação de comportamentos e hábitos da sociedade. À medida em que elas avançam, as pessoas se adaptam ao seu uso, o que resulta em novas experiências de como fazer simples processos do cotidiano. 

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Um exemplo clássico são as compras. Atualmente, muitas pessoas fazem suas aquisições com apenas alguns cliques pela internet, direto dos smartphones e computadores, em oposição de ir até a loja física para escolher o produto e concluir a aquisição. 

Em paralelo, os meios de pagamentos estão em constante mudança e evolução, migrando para o virtual. Novos aplicativos de bancos permitem que o recebimento de contas seja feito pela plataforma, pago com saldo disponível, por exemplo. Uma facilidade que a tecnologia trouxe para se adequar às necessidades e dando novas opções para a população. 

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Portanto é certo que a tecnologia responsiva, ou seja, aquela que se adapta às necessidades do cliente e que fazem isso de forma rápida, terá a preferência na jornada de compra do consumidor, simultaneamente permitindo expandir a oferta de serviços dentro dos estabelecimentos do varejo. Com isso, as empresas que se adaptarem a esta realidade mais rapidamente, garantirão diferenciais que proporcionarão uma melhor experiência de compra, podendo ainda aumentar a fidelização do cliente e em muitos casos criando novas fontes de receita para os varejistas. 

Por terem todas essas opções disponíveis no mercado, as redes varejistas também começaram a investir em soluções tecnológicas para o consumidor. O objetivo delas é atrair clientes por meio de jornadas de compras estratégicas e que garantam mais autonomia para adquirir algum item ou serviço. Em 2021, o Brasil contava com mais 2,4 milhões de estabelecimentos ativos, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). 

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O autoatendimento já é uma realidade no cenário atual. De acordo com a pesquisa realizada pela Croma Marketing Solutions, 60,4% dos brasileiros desejam fazer compras por meio dessa modalidade nos próximos três anos. Em lojas de fast-foods, por exemplo, estão disponíveis totens/quiosques de autoatendimento, em que o cliente seleciona o alimento, faz o pagamento pelo equipamento e só aguarda para retirar o pedido. 

E mesmo presente em lojas de varejo, 81% dos consumidores querem mais opções de autoatendimento, segundo o relatório Digital-First Customer Experience 2022, divulgado pela NICE. Ainda de acordo com esse estudo, houve um crescimento neste tipo de demanda por parte do consumidor, já que 95% das empresas relatam aumento nestas solicitações. 

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Além do autoatendimento, o varejo pode ter mais uma facilidade internamente com a tecnologia responsiva. Há tarefas que demandam muito tempo para serem realizadas, um exemplo são as etiquetas de preços de produtos expostos nas gôndolas, que também se tornam “inteligentes” e automatizam todo o processo. Como em alguns estabelecimentos, estamos falando de centenas de itens, os funcionários acabam dedicando uma parte considerável do tempo de trabalho para a ação, e que através de etiquetas eletrônicas e inteligentes, pode ser solucionada em instantes.  

Com isso, tanto a experiência dos clientes em rapidamente identificar promoções e informações detalhadas dos produtos, tornam-se ferramentas eficientes para melhorar a experiência de compra nos estabelecimentos.   

Por fim, a maior eficiência operacional dentro dos estabelecimentos, através da tecnologia responsiva e principalmente na plataforma Android, será peça fundamental para proporcionar conveniência aos clientes através da interconexão de aparelhos com interfaces amigáveis e já embarcando recursos de IOT e IA proporcionando uma experiência única e inovadora para o varejista e seus clientes. 

Por Valdeni Rodrigues, CEO da TecToy. 

Fundada em 1987, a TecToy iniciou no Brasil uma nova era na fabricação de videogames e de brinquedos de alta tecnologia.