Previdência Social Feridas
Feridas nos Pés Diabéticos: Todo cuidado é pouco!
Feridas nos Pés Diabéticos: Todo cuidado é pouco!
20/01/2023 11h05 Atualizada há 1 ano
Por: Leonardo Grandchamp

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que pelo menos 463 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de diabetes. Desse total, calcula-se que 9,3% dos adultos, entre 20 e 79 anos vivem com diabetes. Além disso, 1,1 milhão de crianças e adolescentes com menos de 20 anos apresentam diabetes tipo 1. Com a perspectiva de aumento de 51%, considera-se para o ano de 2045, aproximadamente, 700 milhões de pessoas com a doença.

Continua após a publicidade

Dentre as complicações da diabetes está o pé diabético que requer bastante atenção e cuidados. 

“Devido problemas de circulação, o que dificulta a chegada do sangue, principalmente aos pés, as pessoas diabéticas perdem a sensibilidade no local e não sentem dor, o que faz com que não percebam quando se machucam. Isso acaba dificultando o processo de cicatrização, podendo causar a morte do tecido, tornando uma simples lesão em um problema bastante sério, como necrose ou gangrena”, explica o Dr. Fernando Bacalhau, Cirurgião Vascular da HAS Clínica.

Dr. Fernando elenca alguns cuidados importantes para a prevenção de feridas:

Continua após a publicidade

Leia também: Pé Diabético é a causa de até 70% das amputações não traumáticas de membros inferiores

 “Quem tem diabetes deve observar os pés frequentemente e procurar por pequenas feridas, áreas avermelhadas, alterações nas unhas, bolhas e mudança no formato dos pés. Também devem ficar atentos à falta de sensibilidade no local. No caso de existir algum problema, é muito importante procurar um médico o mais breve possível, a prevenção ajuda o paciente diabético a melhorar, de um modo geral, a qualidade de vida e o seu bem-estar”, finaliza o Cirurgião Vascular da HAS Clínica.

O HAS Clínica* é um centro de especialidades orientado para a saúde integral: prevenção, atenção primária e promoção da saúde, visando garantir que o paciente assuma o protagonismo da sua qualidade de vida.

Continua após a publicidade