O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu, assim que foi eleito, que o Bolsa Família iria substituir o Auxílio Brasil. Também afirmou que o valor mínimo continuaria sendo de R$ 600. Porém, com uma novidade, um adicional de R$ 150 para família com criança menor de seis anos.
Tudo indicava que esse adicional seria liberado logo em janeiro, no entanto, o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, afirmou que o adicional de R$ 150 só deverá entrar em vigor no mês de março. Ele também revelou que antes o Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) deverá passar por uma revisão.
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As famílias que recebem o Bolsa Família estão sendo orientadas a fazer uma atualização de dados no Cadastro Único para poderem continuar recebendo o benefício. A atualização pode ser feita em uma unidade do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) próximo da residência da família.
Embora seja acumulativo, a parcela extra máxima será de R$ 300, ou seja, o valor limite do benefício será de R$ 900 mensais, conforme consta no edital do programa de distribuição de renda.
A exigência para se enquadrar no valor, é que a família possua duas crianças ou mais de até seis anos. Na família em que houver apenas uma criança menor de seis anos, o valor do Bolsa Família deverá ser de R$ 750.
A família voltará a ser obrigada a matricular as crianças em escolas e manter a frequência de até 75% nas aulas.
De acordo com o governo, o valor de R$ 600 será pago até março deste ano. Isso porque, nesses 90 dias, haverá uma análise geral, para que novas famílias que não fazem parte do programa, e são elegíveis possam receber o benefício.
Até o momento, cerca de 21 milhões de famílias participam do programa de transferência de renda. Sendo que 10 milhões devem ser convocadas para análise dos registros.
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A Caixa Econômica Federal está finalizando o pagamento do Bolsa Família, calendário de janeiro de 2023. Nesta segunda-feira (30), recebem quem tem o final de NIS 9 e na terça-feira (31) recebem quem tem o final de NIS 0.
Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição que liberou R$ 145 bilhões para ser usado fora do teto de gastos, dos quais R$ 70 bilhões foram destinados para bancar o Bolsa Família, e manter o valor de R$ 600.