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5 passos para organizar sua empresa e sair das dívidas em 2019

5 passos para organizar sua empresa e sair das dívidas em 2019

23/11/2018 às 09h07 Atualizada em 23/11/2018 às 11h07
Por: Ricardo
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Foto: Reprodução
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O ano de 2018 já está no fim e muita coisa aconteceu até aqui. O fato é que todo mundo já começa a fazer planos para o próximo ano e se você está endividado, com certeza, está fazendo planos para sair das dívidas, não é verdade? Se esse é o seu caso, esse texto é para você porque temos aqui 5 dicas incríveis que vão te ajudar a sair das dívidas no próximo ano. Porque não tem nada pior do que você ter uma dívida e você não conseguir pagar ela, né? Daí o banco não te empresa mais dinheiro, você não consegue fazer o cartão da loja e nem dormir direito só pensando nessas contas. Mais do que ter a conta no vermelho ou até o nome sujo, muitas vezes, a dívida atrapalha o nosso desempenho, a nossa rotina. E a gente acaba descontando isso tudo nas pessoas próximas a nós. Então, está mais do que comprovado que as dívidas são problemas que devem ser solucionados. Mas, a notícia boa é que todo mundo pode resolver isso em apenas alguns passos. Agora, a grande questão é: como fazer pra sair das dívidas?

1 – A lei do sacrifício

O sacrifício é algo que tem um entendimento meio complexo hoje em dia. Mas, entenda que é simples: sacrifício é você abrir mão de umas coisas para ter outras. O conforto, nesse início de ano, pode ser deixado de lado para você arcar com o que é, de fato, necessidade para você. O tênis de R$ 500 vai ter que ficar para os próximos meses porque você tem a conta do IPVA para pagar, entende? Apesar do tom ruim que nós damos para a palavra sacrifício, você deve entender que eles são necessários, especialmente para esse momento da sua vida. É uma questão de tempo porque se você plantar coisas boas hoje, vai colher as melhores amanhã. Então, acredite: faça sacrifícios para ter mais conforto amanhã porque com dívidas, você não vai conseguir isso nunca.

2 – As dívidas a serem pagas

Sabendo disso, faça um levantamento: quais são as suas dívidas a serem pagas? É simples, mas é extremamente importante. Então, já dizia Sun Tzu: “Conheça o inimigo como a si mesmo”. E porque a gente precisa fazer isso? Porque a gente precisa conhecer a nossa dívida e entender o tamanho e a proporção que ela pode tomar se a gente não quitar ela agora! Até porque existe uma diferença enorme entre entender que a gente tem uma dívida e entender o impacto que ela vai causar no longo prazo. Então, como a gente tem a informação do tamanho da dívida e das taxas dela, a gente consegue pensar na trajetória que ela vai tomar e tomar uma decisão mais assertiva. Até porque negligenciar o tamanho da nossa dívida e o quanto ela cresce é ter certeza de que resolver esse problema vai demorar cada vez mais. E tem outra coisa importante aqui: nem sempre as dívidas maiores terão que ser pagas primeiramente, isso porque o que é importante é observar as taxas e o prazo também. Esse estudo é primordial para sair das dívidas em 2019.

3 – Uma planilha de orçamento financeiro

A partir de hoje (e não de 2019), você tem que ter uma planilha de gastos para saber para onde o seu dinheiro está indo. Lá, você vai lançar todos os seus gastos, mas principalmente se você estiver nessa situação. Isso é importante porque nós saímos do “achismo” e vamos direto para a realidade. Você quer ver um exemplo prático? Vamos supor que você gaste hoje R$ 25 por dia em almoço, então vai dar 22 dias úteis no mês, o que gera um gasto total mensal de R$ 550. Você sabia que gasta mais de R$ 500 só com alimentação? Então, geralmente a gente não sabe para onde está indo o dinheiro! Então a gente começa o mês comendo japonês e termina o mês comendo, sei lá, o que der.

4 – As dívidas de juros menores

Mais um passo para sair das dívidas é trocá-las por aquelas de juros menores. E esse passo é complementar a todos os outros porque não adianta só economizar, cortar gastos, se a gente não fizer o pagamento dos débitos atrasados. Às vezes você tem uma dívida e troca por uma com juros menores, o resultado é que você terá a mesma conta, mas pagará bem menos por ela. Imagina que você está devendo R$ 500 no crédito rotativo, que é conhecido como cheque especial. E considere uma taxa no crédito rotativo de 12,52% ao mês. Isso significa que em um ano essa dívida que a gente tinha de R$ 500 pularia para R$2.059,33. Ou seja, R$ 500 viraram quase R$ 600 mil em 5 anos. Agora, vamos supor outro cenário: vamos supor que você passou a dever R$ 500 no crédito rotativo. Só que aí você pegou um consignado pela taxa de 2,53% ao mês. A sua dívida de R$500 em 1 ano vai se transformar em uma dívida de R$ 674,81. É muita diferença. Então, sempre opte pelas taxas menores, está bem? A gente não pode procrastinar essa solução. Então, se você vê que deu algum problema você precisa correr pra resolver. Não vá esperar essa dívida vira uma bola de neve.

5 – A renegociação da dívida

O último passo é renegociar a dívida. Você já realizou todos os passos anteriores, mas você tem uma dívida que não está conseguindo pagar. Você também não está conseguindo guardar dinheiro, ou seja, está cortando onde dá e ainda está com o nome sujo. E agora? Vai ao banco ou pra quem você deve e tenta parcelar essa dívida ou tenta pagar com desconto. Tenta renegociar com ele. Até porque, veja só: o banco tem interesse em receber esse dinheiro. Então, ele pode te ajudar a negociar de forma que seja favorável para as 2 partes. Conteúdo via Trovo Academy
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