Auxílio Brasil: Ministro da Cidadania diz que Governo deve zerar fila do benefício

Nesta terça-feira dia 14 e na quarta-feira dia 15 , os beneficiários de Número de Inscrição Social (NIS) terminados em 3 e 4. Neste segunda feira dia 13 o ministro da Cidadania, João Roma, disse que o governo federal vai zerar ainda este ano a fila do Auxílio Brasil.

De acordo com uma entrevista ao Portal R7 o ministro disse “Estamos viabilizando que todos os beneficiários recebam, no mínimo, R$ 400, no calendário regular, que começou a ser pago no último dia 10 e se estenderá até 23 de dezembro. Além dos 14,7 milhões de famílias que são beneficiárias do Auxílio Brasil, outras duas milhões devem entrar no programa ainda neste ano de 2021 e, com isso, zerando toda a fila do programa”.

A intenção é garantir ainda em 2021 o pagamento de R$ 400 para cerca de 17 milhões de pessoas entre os já inscritos no programa e os que vão ser incluídos agora. A medida põe fim à fila de espera pelo benefício.

Tarifa social de energia elétrica

“Muitos desses beneficiários vão ganhar inclusive mais. Além do Auxílio Brasil, também estamos disponibilizando o cadastramento de mais 12 milhões de pessoas na tarifa social de energia elétrica, o que corresponde a um desconto de até 65% nessas contas de luz para a camada mais pobre da população”, disse Roma

"É um momento de muito desespero para as pessoas que são afetadas com essa calamidade. São muitas ações, que vão desde obstruir avenidas e locais isolados, resgate de pessoas, fornecimento de medicação, abrigamento de pessoas que estão desalojadas, enfim, são muitas ações que visam, no primeiro momento, a proteção da vida e, na sequência, retomar a normalidade da situação, com investimentos em infraestrutura, mas também no quesito social, pois essas pessoas precisam sim de todo o amparo do governo brasileiro", acrescentou.

O ministro ainda falou sobre o auxilio para caminhoneiros "O que nós observamos é que são muitas ações que estão sendo desencadeadas e outros suportes, às vezes mais efetivos, como, inclusive, a implantação de centrais para dar suporte aos profissionais liberais, os caminhoneiros autônomos, que estão fazendo o transporte de Norte ao Sul de nosso Brasil, com estruturas que possam viabilizar um melhor suporte para suas atividades", argumentou.