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A turbulência nos mercados financeiros persistiu ao longo da quinta-feira (8) e também marcou os primeiros negócios desta sexta-feira. Ontem, o dólar chegou a encostar nos R$ 5, impulsionado por dados favoráveis do mercado de trabalho dos Estados Unidos, enquanto a bolsa brasileira registrou queda devido à inflação acima do esperado em janeiro.
O dólar comercial encerrou ontem vendido a R$ 4,995, com alta de 0,54%. Durante a maior parte da manhã, a moeda operou estável, mas disparou após os pedidos de seguro-desemprego nos EUA virem abaixo do esperado. Essa movimentação, aliada à expectativa de que o Federal Reserve não reduza os juros tão rapidamente, contribuiu para a alta da moeda norte-americana.
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Enquanto isso, o mercado acionário também enfrentou um dia tenso, com o índice Ibovespa fechando em baixa de 1,33%, aos 128.217 pontos. Essa queda foi influenciada pela expectativa de que o Banco Central brasileiro não reduza a taxa Selic mais do que 0,5 ponto percentual por reunião até maio.
Hoje, no entanto, o dólar apresenta uma leve queda em relação ao real nos primeiros negócios, com os investidores ainda atentos às perspectivas para os juros nos EUA. O dólar à vista recuava 0,18%, a 4,9865 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento também registrava queda.
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A sessão de hoje deve contar com liquidez reduzida, uma vez que antecede o Carnaval. Além disso, o Banco Central realizará leilão de até 16 mil contratos de swap cambial tradicional para rolagem do vencimento de 1° de abril de 2024.
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