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Com alta nos casos de dengue, venda de repelentes cresce mais de 26% nas farmácias em 2024

Maior demanda pelo produto gerou alta de 15% no preço médio e item ficou em primeiro lugar nas buscas de internet

01/03/2024 às 17h30
Por: Bia Montes
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Alta nos casos de Dengue / Imagem freepik
Alta nos casos de Dengue / Imagem freepik

Com a alta nos casos de dengue, os consumidores passaram a procurar mais pelos repelentes no Brasil. A quantidade de itens vendidos nas farmácias aumentou 26,4% nos dois primeiros meses de 2024 em comparação a 2023. O faturamento dos estabelecimentos cresceu 45,5% com a venda do produto. A alta demanda também impactou o preço, com elevação de 15% no valor médio. Os dados são da Linx, empresa do grupo Stone܂Co e especialista em tecnologia para o varejo.
 

Segundo um levantamento da solução Impulse, buscador de lojas digitais que pertence à Linx, a procura pelos repelentes também cresceu na internet. Faltando uma semana para o fim de fevereiro, o mês já apresentou alta de 216% na busca pelo item, em relação a janeiro. Desde o início do verão, o aumento chegou a 337%, deixando os produtos que evitam ataques de mosquitos em primeiro lugar nas pesquisas dos e-commerces.
 

Para Luís Fischpan, diretor executivo de Farma na Linx, a alta nas buscas pelos repelentes, tanto nas farmácias como nos e-commerces, pode estar atrelada, principalmente, ao aumento no número de casos de dengue no Brasil. "Observamos uma preocupação maior das pessoas em se proteger dos mosquitos e isso foi potencializado com o alerta vermelho em relação à dengue. O produto é muito recomendado como forma de proteção, por isso, a procura tende a aumentar em todo o país", afirma.
 

Segundo João Werner, diretor de retail media e personalização na Linx, o levantamento mostra que os consumidores estão mais preocupados em se proteger dos mosquitos e da dengue. "As campanhas contra a doença e a preocupação das pessoas estão levando o consumidor a procurar os repelentes nos e-commerces. Isso também pode ser reflexo da rápida liquidação dos estoques das farmácias, que levam as pessoas a fazerem a compra pelo comércio eletrônico", explica.
 

O comportamento também pode ser uma vantagem para os varejistas. "A partir das análises é possível observar os temas mais buscados e assim gerar anúncios do segmento, oportunidades de retail media, personalizando o e-commerce de acordo com as principais buscas", reforça João.
 

 

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