O Jornal Contábil, em sua missão de conectar e informar profissionais da contabilidade em todo o Brasil, embarca em uma iniciativa inédita: a série de dicionários regionais!
Com o objetivo de desvendar os segredos da comunicação em diferentes cantos do país, cada volume dessa série explorará as nuances e riquezas de um dialeto brasileiro específico.
Dicionário do Gaúcho: O pontapé inicial da nossa jornada
Nossa aventura começa no sul, com o fascinante dialeto gaúcho. Este dicionário irá te guiar pelas gírias, expressões e costumes únicos que colorem a fala dos pampas. Descubra o significado de termos como "bah!", "tchê", "guri" e "pilcha", e explore a história por trás dessas palavras cheias de sabor.
Mais do que um dicionário, uma ponte cultural
A série de dicionários regionais do Jornal Contábil vai além de um simples guia de vocabulário. Através da linguagem, mergulharemos na cultura e na identidade de cada região, desvendando suas tradições, costumes e valores.
Com essa iniciativa, o Jornal Contábil reforça seu compromisso em promover a diversidade e a inclusão no universo contábil, valorizando a riqueza cultural que torna o Brasil um país tão plural.
Fique de olho nos próximos volumes!
Prepare-se para embarcar em uma viagem por diferentes regiões do Brasil, desvendando os segredos dos dialetos mineiro, baiano, caipira e muitos outros. A cada novo dicionário, um universo de significados e expressões únicas se abre para você.
Junte-se a nós nessa jornada!
Compartilhe conosco suas experiências com os dialetos regionais e ajude a construir um retrato ainda mais rico e diverso da cultura brasileira.
Alcunha: Apelido ou designação informal de uma pessoa.
Arrebentado: Muito cansado ou exausto.
Bagual: Indivíduo valente ou corajoso.
Baita: Grande ou excelente.
Bochincho: Festa ou evento com música e dança.
Bombacha: Calça larga, típica do traje gaúcho.
Candeeiro: Lâmpada a óleo ou lanterna.
Capricho: Capricho ou caprichoso, usado para descrever algo bem feito.
Carijó: Indivíduo de pele morena ou mulata.
Cavalo crioulo: Raça de cavalo típica do sul do Brasil.
Charla: Conversa ou bate-papo.
Chimarrão: Bebida tradicional feita com erva-mate.
Chiripá: Peça de vestuário masculina semelhante a uma saia.
Churrasco: Assado de carne na brasa.
Cincha: Tira de couro usada para prender a sela no cavalo.
Coquinho: Fruto da palmeira, também conhecido como coquinho-azedo.
Cordiona: Acordeão, instrumento musical.
Costeleta: Carne de porco ou boi, geralmente grelhada.
Coxilha: Elevação suave do terreno.
Cuia: Recipiente utilizado para preparar e tomar chimarrão.
Desgarrado: Indivíduo que se desgarrou do grupo, perdido.
Domador: Pessoa que treina cavalos.
Ervateira: Local onde se vende erva-mate e acessórios para chimarrão.
Estância: Propriedade rural, fazenda.
Fandango: Dança tradicional gaúcha.
Galpão: Construção rural típica, geralmente utilizada para guardar ferramentas e animais.
Gaudério: Termo que se refere ao estilo de vida do gaúcho.
Gauchada: Grupo de gaúchos.
Gringo: Estrangeiro.
Guaipeca: Pessoa astuta ou esperta.
Gurizada: Crianças ou jovens.
Laçar: Capturar com laço.
Lorpa: Pessoa desajeitada ou estúpida.
Lombo: Parte das costas do cavalo.
Macanudo: Excelente ou muito bom.
Matear: Tomar chimarrão.
Milonga: Dança e música gaúcha de ritmo lento.
Pachola: Pessoa arrogante ou convencida.
Pampa: Tipo de paisagem característica do sul do Brasil, com vastas planícies.
Pampeiro: Vento forte típico da região pampa.
Peão: Trabalhador rural, vaqueiro.
Pilcha: Traje típico gaúcho, composto por bombacha, lenço, chapéu, entre outros.
Pingo: Cavalo.
Pitanga: Fruta vermelha e suculenta.
Querência: Lugar de origem, terra natal.
Rancheira: Dança gaúcha de ritmo acelerado.
Reculuta: Almoço ou jantar.
Rebenque: Chicote usado para dirigir o gado.
Retranca: Vara utilizada para direcionar o gado.
Seiva: Suco da cana-de-açúcar.
Taura: Pessoa valente ou corajosa.
Tchê: Interjeição gaúcha usada para chamar a atenção.
Tirana: Dança gaúcha rápida e vigorosa.
Tropa: Conjunto de animais de carga.
Vaneira: Dança gaúcha de ritmo animado.
Xucro: Bruto ou rude.
Zaino: Cavalo arisco ou difícil de domar.
Aboio: Canto entoado pelos vaqueiros durante o trabalho.
Aguada: Local onde os animais bebem água.
Alambrado: Cerca feita de arame.
Anchova: Peixe típico da região sul do Brasil.
Angico: Árvore comum na região sul do Brasil.
Atiradeira: Estilingue, arma rústica para lançar projéteis.
Barbicacho: Cordão que prende o queixo do cavalo à embocadura.
Biriva: Pessoa habilidosa ou esperta.
Bombachudo: Pessoa que usa frequentemente bombacha.
Boqueirão: Entrada de uma gruta ou caverna.
Borracheira: Borracharia, local de conserto de pneus.
Boticão: Remédio caseiro.
Caatinga: Vegetação típica do nordeste brasileiro.
Caldeirão: Panela grande.
Capão: Mata fechada dentro de uma propriedade rural.
Carreteiro: Prato feito com arroz, carne e outros ingredientes.
Catarse: Estado de purificação ou libertação emocional.
Cevadilha: Correia que prende a sela no cavalo.
Cordilheira: Conjunto de montanhas.
Corticeira: Árvore cujo tronco é utilizado para fazer rolhas.
Curral: Local cercado para manter o gado.
Despachante: Pessoa responsável por trâmites burocráticos.
Estrada de chão: Estrada não pavimentada.
Fandangueiro: Pessoa que dança fandango.
Fazenda: Propriedade rural.
Folegoada: Descanso breve.
Gaiteiro: Músico que toca gaita.
Gororoba: Comida malfeita ou sem sabor.
Graxaim: Tipo de animal semelhante a um guaxinim.
Igrejinha: Pequena igreja.
Lanceiro: Soldado armado com lança.
Lida: Trabalho rural.
Manejo: Maneira de lidar ou tratar algo.
Mão de obra: Trabalhadores disponíveis para uma tarefa.
Matungo: Cavalo de baixa qualidade.
Milongueiro: Pessoa que gosta de dançar milonga.
Morada: Casa ou residência.
Mourão: Poste de cerca.
Negrinho: Doce feito com chocolate e açúcar.
Parada: Local de encontro ou reunião.
Pé de gralha: Boleadeira, arma de arremesso usada para capturar animais.
Picumã: Cabelo.
Poncho: Capa de proteção usada sobre os ombros.
Pretalhão: Pessoa que se veste mal.
Quilombo: Comunidade formada por escravos fugidos.
Rancho: Casa simples, geralmente em áreas rurais.
Reculuta: Almoço ou jantar.
Rincão: Local distante ou isolado.
Salame: Embutido feito com carne de porco.
Seringal: Área onde se cultivam seringueiras.
Sestear: Tirar uma sesta, cochilar.
Sinhá moça: Forma de tratamento respeitosa para uma jovem mulher.
Soberano: Pessoa que exerce autoridade ou domínio.
Sombrio: Local com muita sombra.
Tacuru: Tipo de omelete.
Tapera: Casa abandonada ou em ruínas.
Taura: Pessoa valente ou corajosa.
Terra roxa: Tipo de solo fértil encontrado na região sul do Brasil.
Trem: Conjunto de coisas.
Tronqueira: Cancela, portão.
Vaquejada: Competição de laço entre vaqueiros.
Várzea: Área plana próxima a um rio, sujeita a inundações.
Ximango: Tipo de pássaro da região sul do Brasil.
Xucro: Bruto ou rude.
Zaino: Cavalo arisco ou difícil de domar.
Aboio: Canto entoado pelos vaqueiros durante o trabalho.
Aguada: Local onde os animais bebem água.
Alambrado: Cerca feita de arame.
Anchova: Peixe típico da região sul do Brasil.
Angico: Árvore comum na região sul do Brasil.
Atiradeira: Estilingue, arma rústica para lançar projéteis.
Barbicacho: Cordão que prende o queixo do cavalo à embocadura.
Biriva: Pessoa habilidosa ou esperta.
Bombachudo: Pessoa que usa frequentemente bombacha.
Boqueirão: Entrada de uma gruta ou caverna.
Borracheira: Borracharia, local de conserto de pneus.
Boticão: Remédio caseiro.
Caatinga: Vegetação típica do nordeste brasileiro.
Caldeirão: Panela grande.
Capão: Mata fechada dentro de uma propriedade rural.
Carreteiro: Prato feito com arroz, carne e outros ingredientes.
Catarse: Estado de purificação ou libertação emocional.
Cevadilha: Correia que prende a sela no cavalo.
Cordilheira: Conjunto de montanhas.
Corticeira: Árvore cujo tronco é utilizado para fazer rolhas.
Curral: Local cercado para manter o gado.
Despachante: Pessoa responsável por trâmites burocráticos.
Estrada de chão: Estrada não pavimentada.
Fandangueiro: Pessoa que dança fandango.
Fazenda: Propriedade rural.
Folegoada: Descanso breve.
Gaiteiro: Músico que toca gaita.
Gororoba: Comida malfeita ou sem sabor.
Graxaim: Tipo de animal semelhante a um guaxinim.
Igrejinha: Pequena igreja.
Lanceiro: Soldado armado com lança.
Lida: Trabalho rural.
Manejo: Maneira de lidar ou tratar algo.
Mão de obra: Trabalhadores disponíveis para uma tarefa.
Matungo: Cavalo de baixa qualidade.
Milongueiro: Pessoa que gosta de dançar milonga.
Morada: Casa ou residência.
Mourão: Poste de cerca.
Negrinho: Doce feito com chocolate e açúcar.
Parada: Local de encontro ou reunião.
Pé de gralha: Boleadeira, arma de arremesso usada para capturar animais.
Picumã: Cabelo.
Poncho: Capa de proteção usada sobre os ombros.
Pretalhão: Pessoa que se veste mal.
Quilombo: Comunidade formada por escravos fugidos.
Rancho: Casa simples, geralmente em áreas rurais.
Reculuta: Almoço ou jantar.
Rincão: Local distante ou isolado.
Salame: Embutido feito com carne de porco.
Seringal: Área onde se cultivam seringueiras.
Sestear: Tirar uma sesta, cochilar.
Sinhá moça: Forma de tratamento respeitosa para uma jovem mulher.
Soberano: Pessoa que exerce autoridade ou domínio.
Sombrio: Local com muita sombra.
Tacuru: Tipo de omelete.
Tapera: Casa abandonada ou em ruínas.
Taura: Pessoa valente ou corajosa.
Terra roxa: Tipo de solo fértil encontrado na região sul do Brasil.
Trem: Conjunto de coisas.
Tronqueira: Cancela, portão.
Vaquejada: Competição de laço entre vaqueiros.
Várzea: Área plana próxima a um rio, sujeita a inundações.
Ximango: Tipo de pássaro da região sul do Brasil.
Xucro: Bruto ou rude.
Zaino: Cavalo arisco ou difícil de domar.
Mín. 16° Máx. 29°