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Vai participar de um evento contábil em outra região? Conheça a nossa série de Dicionários

Começamos como o Dicionário do Gaúcho

27/04/2024 às 10h43 Atualizada em 27/04/2024 às 11h23
Por: Ricardo de Freitas Fonte: Ricardo de Freitas
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O Jornal Contábil, em sua missão de conectar e informar profissionais da contabilidade em todo o Brasil, embarca em uma iniciativa inédita: a série de dicionários regionais!

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Com o objetivo de desvendar os segredos da comunicação em diferentes cantos do país, cada volume dessa série explorará as nuances e riquezas de um dialeto brasileiro específico.

Dicionário do Gaúcho: O pontapé inicial da nossa jornada

Nossa aventura começa no sul, com o fascinante dialeto gaúcho. Este dicionário irá te guiar pelas gírias, expressões e costumes únicos que colorem a fala dos pampas. Descubra o significado de termos como "bah!", "tchê", "guri" e "pilcha", e explore a história por trás dessas palavras cheias de sabor.

Mais do que um dicionário, uma ponte cultural

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A série de dicionários regionais do Jornal Contábil vai além de um simples guia de vocabulário. Através da linguagem, mergulharemos na cultura e na identidade de cada região, desvendando suas tradições, costumes e valores.

Com essa iniciativa, o Jornal Contábil reforça seu compromisso em promover a diversidade e a inclusão no universo contábil, valorizando a riqueza cultural que torna o Brasil um país tão plural.

Fique de olho nos próximos volumes!

Prepare-se para embarcar em uma viagem por diferentes regiões do Brasil, desvendando os segredos dos dialetos mineiro, baiano, caipira e muitos outros. A cada novo dicionário, um universo de significados e expressões únicas se abre para você.

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Junte-se a nós nessa jornada!

Compartilhe conosco suas experiências com os dialetos regionais e ajude a construir um retrato ainda mais rico e diverso da cultura brasileira.

Vamos aos Termos:

Alcunha: Apelido ou designação informal de uma pessoa.

Arrebentado: Muito cansado ou exausto.

Bagual: Indivíduo valente ou corajoso.

Baita: Grande ou excelente.

Bochincho: Festa ou evento com música e dança.

Bombacha: Calça larga, típica do traje gaúcho.

Candeeiro: Lâmpada a óleo ou lanterna.

Capricho: Capricho ou caprichoso, usado para descrever algo bem feito.

Carijó: Indivíduo de pele morena ou mulata.

Cavalo crioulo: Raça de cavalo típica do sul do Brasil.

Charla: Conversa ou bate-papo.

Chimarrão: Bebida tradicional feita com erva-mate.

Chiripá: Peça de vestuário masculina semelhante a uma saia.

Churrasco: Assado de carne na brasa.

Cincha: Tira de couro usada para prender a sela no cavalo.

Coquinho: Fruto da palmeira, também conhecido como coquinho-azedo.

Cordiona: Acordeão, instrumento musical.

Costeleta: Carne de porco ou boi, geralmente grelhada.

Coxilha: Elevação suave do terreno.

Cuia: Recipiente utilizado para preparar e tomar chimarrão.

Desgarrado: Indivíduo que se desgarrou do grupo, perdido.

Domador: Pessoa que treina cavalos.

Ervateira: Local onde se vende erva-mate e acessórios para chimarrão.

Estância: Propriedade rural, fazenda.

Fandango: Dança tradicional gaúcha.

Galpão: Construção rural típica, geralmente utilizada para guardar ferramentas e animais.

Gaudério: Termo que se refere ao estilo de vida do gaúcho.

Gauchada: Grupo de gaúchos.

Gringo: Estrangeiro.

Guaipeca: Pessoa astuta ou esperta.

Gurizada: Crianças ou jovens.

Laçar: Capturar com laço.

Lorpa: Pessoa desajeitada ou estúpida.

Lombo: Parte das costas do cavalo.

Macanudo: Excelente ou muito bom.

Matear: Tomar chimarrão.

Milonga: Dança e música gaúcha de ritmo lento.

Pachola: Pessoa arrogante ou convencida.

Pampa: Tipo de paisagem característica do sul do Brasil, com vastas planícies.

Pampeiro: Vento forte típico da região pampa.

Peão: Trabalhador rural, vaqueiro.

Pilcha: Traje típico gaúcho, composto por bombacha, lenço, chapéu, entre outros.

Pingo: Cavalo.

Pitanga: Fruta vermelha e suculenta.

Querência: Lugar de origem, terra natal.

Rancheira: Dança gaúcha de ritmo acelerado.

Reculuta: Almoço ou jantar.

Rebenque: Chicote usado para dirigir o gado.

Retranca: Vara utilizada para direcionar o gado.

Seiva: Suco da cana-de-açúcar.

Taura: Pessoa valente ou corajosa.

Tchê: Interjeição gaúcha usada para chamar a atenção.

Tirana: Dança gaúcha rápida e vigorosa.

Tropa: Conjunto de animais de carga.

Vaneira: Dança gaúcha de ritmo animado.

Xucro: Bruto ou rude.

Zaino: Cavalo arisco ou difícil de domar.

Aboio: Canto entoado pelos vaqueiros durante o trabalho.

Aguada: Local onde os animais bebem água.

Alambrado: Cerca feita de arame.

Anchova: Peixe típico da região sul do Brasil.

Angico: Árvore comum na região sul do Brasil.

Atiradeira: Estilingue, arma rústica para lançar projéteis.

Barbicacho: Cordão que prende o queixo do cavalo à embocadura.

Biriva: Pessoa habilidosa ou esperta.

Bombachudo: Pessoa que usa frequentemente bombacha.

Boqueirão: Entrada de uma gruta ou caverna.

Borracheira: Borracharia, local de conserto de pneus.

Boticão: Remédio caseiro.

Caatinga: Vegetação típica do nordeste brasileiro.

Caldeirão: Panela grande.

Capão: Mata fechada dentro de uma propriedade rural.

Carreteiro: Prato feito com arroz, carne e outros ingredientes.

Catarse: Estado de purificação ou libertação emocional.

Cevadilha: Correia que prende a sela no cavalo.

Cordilheira: Conjunto de montanhas.

Corticeira: Árvore cujo tronco é utilizado para fazer rolhas.

Curral: Local cercado para manter o gado.

Despachante: Pessoa responsável por trâmites burocráticos.

Estrada de chão: Estrada não pavimentada.

Fandangueiro: Pessoa que dança fandango.

Fazenda: Propriedade rural.

Folegoada: Descanso breve.

Gaiteiro: Músico que toca gaita.

Gororoba: Comida malfeita ou sem sabor.

Graxaim: Tipo de animal semelhante a um guaxinim.

Igrejinha: Pequena igreja.

Lanceiro: Soldado armado com lança.

Lida: Trabalho rural.

Manejo: Maneira de lidar ou tratar algo.

Mão de obra: Trabalhadores disponíveis para uma tarefa.

Matungo: Cavalo de baixa qualidade.

Milongueiro: Pessoa que gosta de dançar milonga.

Morada: Casa ou residência.

Mourão: Poste de cerca.

Negrinho: Doce feito com chocolate e açúcar.

Parada: Local de encontro ou reunião.

Pé de gralha: Boleadeira, arma de arremesso usada para capturar animais.

Picumã: Cabelo.

Poncho: Capa de proteção usada sobre os ombros.

Pretalhão: Pessoa que se veste mal.

Quilombo: Comunidade formada por escravos fugidos.

Rancho: Casa simples, geralmente em áreas rurais.

Reculuta: Almoço ou jantar.

Rincão: Local distante ou isolado.

Salame: Embutido feito com carne de porco.

Seringal: Área onde se cultivam seringueiras.

Sestear: Tirar uma sesta, cochilar.

Sinhá moça: Forma de tratamento respeitosa para uma jovem mulher.

Soberano: Pessoa que exerce autoridade ou domínio.

Sombrio: Local com muita sombra.

Tacuru: Tipo de omelete.

Tapera: Casa abandonada ou em ruínas.

Taura: Pessoa valente ou corajosa.

Terra roxa: Tipo de solo fértil encontrado na região sul do Brasil.

Trem: Conjunto de coisas.

Tronqueira: Cancela, portão.

Vaquejada: Competição de laço entre vaqueiros.

Várzea: Área plana próxima a um rio, sujeita a inundações.

Ximango: Tipo de pássaro da região sul do Brasil.

Xucro: Bruto ou rude.

Zaino: Cavalo arisco ou difícil de domar.

Aboio: Canto entoado pelos vaqueiros durante o trabalho.

Aguada: Local onde os animais bebem água.

Alambrado: Cerca feita de arame.

Anchova: Peixe típico da região sul do Brasil.

Angico: Árvore comum na região sul do Brasil.

Atiradeira: Estilingue, arma rústica para lançar projéteis.

Barbicacho: Cordão que prende o queixo do cavalo à embocadura.

Biriva: Pessoa habilidosa ou esperta.

Bombachudo: Pessoa que usa frequentemente bombacha.

Boqueirão: Entrada de uma gruta ou caverna.

Borracheira: Borracharia, local de conserto de pneus.

Boticão: Remédio caseiro.

Caatinga: Vegetação típica do nordeste brasileiro.

Caldeirão: Panela grande.

Capão: Mata fechada dentro de uma propriedade rural.

Carreteiro: Prato feito com arroz, carne e outros ingredientes.

Catarse: Estado de purificação ou libertação emocional.

Cevadilha: Correia que prende a sela no cavalo.

Cordilheira: Conjunto de montanhas.

Corticeira: Árvore cujo tronco é utilizado para fazer rolhas.

Curral: Local cercado para manter o gado.

Despachante: Pessoa responsável por trâmites burocráticos.

Estrada de chão: Estrada não pavimentada.

Fandangueiro: Pessoa que dança fandango.

Fazenda: Propriedade rural.

Folegoada: Descanso breve.

Gaiteiro: Músico que toca gaita.

Gororoba: Comida malfeita ou sem sabor.

Graxaim: Tipo de animal semelhante a um guaxinim.

Igrejinha: Pequena igreja.

Lanceiro: Soldado armado com lança.

Lida: Trabalho rural.

Manejo: Maneira de lidar ou tratar algo.

Mão de obra: Trabalhadores disponíveis para uma tarefa.

Matungo: Cavalo de baixa qualidade.

Milongueiro: Pessoa que gosta de dançar milonga.

Morada: Casa ou residência.

Mourão: Poste de cerca.

Negrinho: Doce feito com chocolate e açúcar.

Parada: Local de encontro ou reunião.

Pé de gralha: Boleadeira, arma de arremesso usada para capturar animais.

Picumã: Cabelo.

Poncho: Capa de proteção usada sobre os ombros.

Pretalhão: Pessoa que se veste mal.

Quilombo: Comunidade formada por escravos fugidos.

Rancho: Casa simples, geralmente em áreas rurais.

Reculuta: Almoço ou jantar.

Rincão: Local distante ou isolado.

Salame: Embutido feito com carne de porco.

Seringal: Área onde se cultivam seringueiras.

Sestear: Tirar uma sesta, cochilar.

Sinhá moça: Forma de tratamento respeitosa para uma jovem mulher.

Soberano: Pessoa que exerce autoridade ou domínio.

Sombrio: Local com muita sombra.

Tacuru: Tipo de omelete.

Tapera: Casa abandonada ou em ruínas.

Taura: Pessoa valente ou corajosa.

Terra roxa: Tipo de solo fértil encontrado na região sul do Brasil.

Trem: Conjunto de coisas.

Tronqueira: Cancela, portão.

Vaquejada: Competição de laço entre vaqueiros.

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Ximango: Tipo de pássaro da região sul do Brasil.

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