Jair Bolsonaro (sem partido), não descarta a possibilidade de prorrogar o auxílio emergencial até 2022. Na terça-feira (28), Bolsonaro disse que existe a possibilidade de estender o benefício, caso o Auxílio Brasil não consiga entrar em vigor ainda em 2021. Sendo assim, seriam liberadas novas parcelas, embora não tenha revelado se os valores continuariam os mesmos. Atualmente eles variam entre R$ 150 e R$ 375.
O presidente entende que o auxílio emergencial tem a finalidade de ajudar os mais necessitados, podendo ser estendido por mais tempo. Ele afirmou que continuará sendo exigida a regra de concessão que determina que a pessoa para receber o benefício precisa estar numa situação de vulnerabilidade.
Enquanto o presidente é a favor da continuação do auxílio emergencial, o ministro da Economia, Paulo Guedes, é contrário à ideia de uma nova rodada do auxílio. Guedes acredita que não há chances de manter o auxílio emergencial por mais tempo. Segundo ele, o governo não tem mais orçamento para poder bancar o programa.
Talvez a irritação do presidente Jair Bolsonaro esteja na demora para colocar em prática o Auxílio Brasil. Isso porque, continua indefinido de onde virá os recursos para bancar o novo Bolsa Família.
O grande problema é que o governo não pode ultrapassar o teto de gastos que foi determinado pelo Congresso Nacional. A saída seria a aprovação da Reforma Tributária que geraria novos lucros e daria fôlego às contas da União.
Para receber o auxílio emergencial será necessário cumprir os seguintes requisitos:
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