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O 13° salário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vem deixando muitos aposentados irritados com tantos desencontros e falta de consideração com eles, num período tão critico do país.
Primeiro, eles foram bombardeados com noticias que davam conta que a primeira parcela do 13° salário seria paga em fevereiro e a segunda março. Porém, não aconteceu. O governo alegou que sem a aporvação do Orçamento 2021, não poderá antecipar o pagamento, pois, os recursos com gastos ficam limitados.
Como existe a expectativa que o Orçamento de 2021 seja votado no final de março, novamente fica improvável que a antecipação saia neste mês. Porém, o ministro Paulo Guedes garantiu que o 13° salário será antecipado após a votação do Orçamento 2021, que se acontecer realmente no final do mês, a primeira parcela do dinheiro extra, só será liberado em abril.
Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), João Inocentini, aproximadamente 30 milhões de pessoas serão beneficiadas com a antecipação.
“O governo já se manifestou a favor, mas depende de viabilidade orçamentária, aprovação do Congresso e sanção presidencial, uma vez que caducou a Medida Provisória, apresentada em 2019, na tentativa de transformar a antecipação em lei” relatou João Inocentini.
No ano passado, antes de se ter a triste notícia da chegada da pandemia, o 13° salário de aposentados e pensionistas seria feita em agosto e novembro. No entanto, por causa da pandemia, oa aposentados receberam o abono natalino em abril e junho.
Para 2021, novamente foi planejado para agosto o pagamento da primeira parcela do 13° salário dos aposentados e pensionistas, sendo que a segunda parcela está prevista para novembro. Entretanto, existe a possibilidade da primeira parcela ser paga em abril.
Veja o que o governo quer liberar antecipadamente:
pagamentos de 13º de aposentados
do abono salarial
e uma nova rodada do Saque emergencial do FGTS
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha - jornalista do Jornal Contábil
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