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Alta na Bolsa do Brasil com a constante queda do dólar

Alta na Bolsa do Brasil com a constante queda do dólar

12/11/2021 às 12h38 Atualizada em 12/11/2021 às 15h38
Por: Gabriel Dau
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Foto: Reprodução/ Paulo Whitaker/ Reuters
Foto: Reprodução/ Paulo Whitaker/ Reuters

O dólar operou em queda nesta última quinta-feira (11/11), com a expectativa de que o Banco Central irá estabilizar o movimento de alta dos juros e segurar a inflação.

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A Bolsa fechou em alta de 0,41% na quarta-feira (10/11), atingindo o total 105.967,51 pontos e a PEC dos Precatórios chama a atenção dos investidores.

Bolsa de Valores

A B3, principal índice da Bolsa de São Paulo, chegou a alcançar a casa dos 107 mil pontos, mas decaiu por conta do mercado acionário de Nova York.

Mesmo com a queda dos resultados, as ações dos bancos continuam em alta, como as do Bradesco, que divulgou um resultado sólido segundo os analistas.

Dólar

O dólar registrou uma queda de 1,81% às 14h25 de quarta-feira, cotado em R$ 5,4002, fechando o dia estável em R$ 5,4996.

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A partir de quarta, o dólar passou a acumular queda de 2,62% ao mês.

Contudo, o dólar ainda tem alta de 6.02% considerando o resto do ano.

Cenário brasileiro atual

No acumulado dos últimos 12 meses até outubro, a inflação chegou aos 10,67%.

Depois que o Copom do BC (Comitê de Política Monetária do Banco Central) provocou a alta de 150 pontos-base na sua última reunião, os juros básicos chegaram a 7,75% ao ano.

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O real é normalmente favorecido pelos juros altos, já que os retornos do mercado de renda fixa doméstica se tornam mais atraentes para os investidores estrangeiros.

Movimento que consequentemente eleva o fluxo de dólares no país.

A proposta da PEC dos Precatórios concentra toda a atenção em Brasília e é prioridade para o governo como forma de custear o Auxílio Brasil, novo programa social destinado a famílias de baixa renda que terá o valor mínimo de R$ 400.

Em um relatório emitido ontem, o Bradesco destaca que:

“A aprovação da PEC dos Precatórios na Câmara removeu parte das incertezas do cenário fiscal, mesmo com o prosseguimento da proposta no Senado, o que ajuda a explicar também a dinâmica dos mercados locais, especialmente a curva de juros e a taxa de câmbio.”

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