Governo abre novo período para contestar o Auxílio Emergencial negado. Confira
Governo abre novo período para contestar o Auxílio Emergencial negado. Confira
19/07/2021 às 14h26Atualizada em 19/07/2021 às 17h26
Por: Lucas Machado
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Previamente, é preciso deixar claro que só poderá solicitar a revisão do indeferimento do auxílio, aqueles cujo pedido foi negado nos últimos meses do benefício, todavia, foram contemplados no ano passado.
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Dito isto, estes beneficiários já podem contestar via ‘internet’, o auxílio que lhes foi negado. Assim sendo, o novo prazo para realizar contestação irá até o dia 24 de julho.
Cabe salientar, que os beneficiários os quais já pediram a revisão anteriormente e não tiveram uma decisão ao seu favor, não serão considerados neste novo período para contestação aberto pelo Governo Federal.
Posto isto, caso você se encaixe no grupo que poderá solicitar a revisão, basta contestar o auxílio negado da seguinte forma:
Preencha os campos com suas informações pessoais (CPF, nome completo, nome da mãe, etc.);
Será recebida uma mensagem que dirá "Inelegível";
Após isso, selecione a opção “Contestar”
Feito isso, basta aguardar a validação do pedido.
Quem não tem direito ao Auxílio Emergencial?
Por fim, confira as condições estabelecidas pelo governo, em que preveem a não concessão do Auxílio Emergencial:
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Ser Trabalhador formal (carteira assinada);
Ser beneficiário do INSS, seja previdenciário ou assistencial (salvo o Bolsa Família e abono PIS/Pasep);
Possui renda maior do que estabelecido pelo nas regras de concessão auxílio (R$ 550 por cabeça ou renda total igual a R$ 3.300);
Mora no exterior;
Tem indicativo de óbito, ou CPF vinculado, como instituidor, à concessão de pensão por morte.
Está recluso em regime fechado, CPF vinculado à concessão do auxílio-reclusão;
Quem foi contemplado pelo auxílio em 2020, porém, não usufruiu do dinheiro;
Quem estiver com auxílio de 2020 cancelado,
Obteve rendimentos tributáveis em 2019, superiores ao valor de R$ 28.559,70;
Tinha em sua posse bens ou direitos com valor total maior que R$ 300 mil, em 31 de dezembro de 2019;
Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, superiores ao valor de R$ 40 mil;
Dependente de quem declarou o imposto de renda em 2019.
Estagiário, residente médico ou residente multiprofissional; OU
Está recebendo de bolsa de estudo da Capes, CNPq ou de outras bolsas de estudo concedidas por órgão público municipal, estadual, distrital ou federal;
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